O agrupamento político que sobrou no Brasil mais à direita, a coligação PSDB-DEM (ex-PFL, ex-PDS), está a ponto de ser suplantado pelos seus até então subordinados "Verdes". Suas apelações demagógicas não só caíram no vazio, mas se revelaram erros políticos. Isso é bom e importante, pois como se nota pelas últimas notícias vindas do Equador, a direita é golpista, de forma que é bom que ela fique desmoralizada.
Em consequência, o voto na coligação governista, PMDB-PT, centrista, não é mais um voto no avanço, mas na continuidade, e possivelmente até um pouco regressista, visto que o PMDB dessa vez tem a vice-presidência, nas mãos de Michel Temer.
A esquerda, embora fragmentada, representa nessa conjuntura um voto no avanço. Votar 21 é apontar para uma sociedade superior à capitalista, e obviamente sem os erros autoritários de algumas experiências socialistas do século XX.
O PCB sempre teve relativamente uma boa votação na legenda. Devemos incentivar esse tipo de voto, que é ideológico, ou seja, nas idéias, e não em pessoas.
Dia 3, vota 21.
Em consequência, o voto na coligação governista, PMDB-PT, centrista, não é mais um voto no avanço, mas na continuidade, e possivelmente até um pouco regressista, visto que o PMDB dessa vez tem a vice-presidência, nas mãos de Michel Temer.
A esquerda, embora fragmentada, representa nessa conjuntura um voto no avanço. Votar 21 é apontar para uma sociedade superior à capitalista, e obviamente sem os erros autoritários de algumas experiências socialistas do século XX.
O PCB sempre teve relativamente uma boa votação na legenda. Devemos incentivar esse tipo de voto, que é ideológico, ou seja, nas idéias, e não em pessoas.
Dia 3, vota 21.
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