
Em consequência, o voto na coligação governista, PMDB-PT, centrista, não é mais um voto no avanço, mas na continuidade, e possivelmente até um pouco regressista, visto que o PMDB dessa vez tem a vice-presidência, nas mãos de Michel Temer.
A esquerda, embora fragmentada, representa nessa conjuntura um voto no avanço. Votar 21 é apontar para uma sociedade superior à capitalista, e obviamente sem os erros autoritários de algumas experiências socialistas do século XX.
O PCB sempre teve relativamente uma boa votação na legenda. Devemos incentivar esse tipo de voto, que é ideológico, ou seja, nas idéias, e não em pessoas.
Dia 3, vota 21.
Nenhum comentário:
Postar um comentário